terça-feira, 1 de setembro de 2009

Escanção

Poeta que no jardim ou praça te sentas, dá-me tua mão, sim!
Aquela com que escreves de onde o tudo flui para o nada.
Não te preocupais, nunca te pedirei tua imaginação que te guia como um corrimão,
apela-me teu verso, tua escanção.

5 comentários:

manuel caramelo disse...

Oh god, tu escreves tão bem!

manuel caramelo disse...

E gostas de Edgar Allan Poe! Já subiste na minha consideração x)

eduardo maria morgado disse...

muitos parabéns, adorei (:

e não sei se já tinha agradecido o teu comentário. se não, aqui tens o meu agradecimento sincero.

marianne curtis disse...

óhh.
adorei o que escreveste aqui, está mesmo muito bonito. aliás, tudo o que escreves :]

JoanaRMelo disse...

Adoro Sophie, marcas :O